Caboclo Cobra Coral – Psicografia

Do Caboclo Cobra Coral – Psicografado em 27/03/2013 pelo médium Fabio do Amaral
       

Salve a todos!

Que todas as luzes recaiam sobre todos vós. Luzes protetoras, curadoras, energizadoras, purificadoras.  Luzes criadas por um único Criador de tudo o que se pode ver, entender, descobrir e muito mais.
Luzes de alegria que vem a embalar a alma, a dar esperança de algo melhor.
Dentre estas luzes existe uma que vem com a missão de juntar todas as outras.
Renovação é bom e necessário para que se aprenda sempre, para que se siga adiante.
Porém, renovar o que? Já se perguntaram? Renova-se para que?
Toda renovação traz implícito que algo ou alguma coisa não está bem, ou a contento. Como podemos renovar este algo? A resposta, acredito eu, é bem simples. Devemos tirar, afastar o que não está nos fazendo bem, o que nos atrapalha evoluir, crescer, ir adiante.
E como fazemos?
Simplesmente colocamos tais sentimentos ou questões a serem resolvidas ao lado, dentro da caixa e enterramos? Penso que não. Penso que se deve evoluir o que não queremos mais, o que precisamos renovar.
Mas como? Como diluo algo imaterial? Não é a mesma coisa de afastar para longe?
Digo pelo que aprendi que não, e explico o porquê.  Quando diluo algo, mesmo este algo sendo imaterial, estou materializando tal sentimento ou atitude que não consigo ter em minha mente; desta forma, mentalmente devo concentrá-lo e diluí-lo. Queimando é a melhor forma, pois o fogo purifica; queimando e diluindo estou apagando para todo o sempre, pondo um ponto final – já afastando, enterrando ou encaixotando estará sempre lá, e a qualquer momento minha mente pode resgatar e tirar aquilo que queria mudar do sono profundo e trazer à ativa o que pretendia mudar.
Para renovar verdadeiramente é preciso diluir, levar ao fim o que nos afeta; caso isso não seja feito de forma efetiva, a renovação estará sempre ameaçada.  Quando colocamos fim em algo é porque nossa mente está decidida que devemos passar adiante.
Não é por acaso que a luz da renovação é representada por todas as cores. Ela inicia em um ponto e vai ao outro como uma ponte imaginária a atravessar.
Aonde esta ponte chegará?
Quem sabe, ela pode levar cada um a um lugar diferente dependendo da renovação que cada um quis efetivamente traçar para si.  Esta vem senão encontrar o que queria; não se deve maldizer ou desacreditar, mas sim perguntar se fez a diluição que deveria fazer, ou apenas parte dela, e assim receber parte do que queria.
Difícil entrarmos em nós e procurarmos o que não diluímos e o mais difícil é saber e entender verdadeiramente o porquê não o fizemos.  Pensem sempre ao invés de julgarem-se não merecedores de algo, mas sim procurar diluir o que não é mais importante.
Todos estão evoluindo, todos são merecedores de algo, basta saber o quanto se quer renovar.
Axé


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