A Balança da Justiça
Tudo tem seu oposto, da Luz às Trevas, do prazer à dor, do certo ao errado, e já que tudo faz
parte da Criação, tem seu propósito e sua função, e o conceito de oposição passa a ser o de
complementação.
O “complemento” de cada coisa tem como função balancear, ou melhor, reequilibrar os
excessos cometidos, aplicando as Leis da Causa e Efeito, pois estes “complementos” inversos são
a forma de, através da Lei das Afinidades, termos ações e reações proporcionais, inversas ou não.
Quem bebe demais fica bêbado, quem trabalha demais se cansa, quem nada faz nada constrói, e
se estes exemplos de significado óbvio, mas de amplo entendimento foram usados é porque
o certo e o errado em muitos casos têm uma tênue linha de separação, e às vezes nem sequer visível.
Que dizer do soldado que serve à força o exército de seu País, convocado vai à guerra, e mesmo
sem querer, acaba matando para não morrer?
É claro que existe um peso negativo e uma consequência negativa neste ato, mas analisaremos a
culpa relacionada ao peso das ações do ser, de seu ambiente social e da Criação no Todo.
Podemos analisar tudo em três formas de visão: energética, vibracional e ocorrencial, e estas
formas são a positiva, a negativa e a neutra que geram, como suas definições já dizem, efeitos afins
com as energias, vibrações e ações que desencadeiam, conduzindo os afins aos seus locais, e seus atos
a uma espécie de compensação, para que o universo anule o danoso, perpetue o bom e neutralize o que
pode vir a causar danos, uma vez que Deus e as Divindades Regentes da Criação geram as
circunstâncias para que haja o equilíbrio, e o restabelecem sempre que preciso for através da Lei e da
Justiça Divinas.
O Caos e a Ordem têm uma linha tênue entre os homens, mas muito clara na Criação, pois nada
fica estático, tudo se transforma e tudo evolui sempre. E muitas vezes uma explosão traz a ordem em
seguida, pois aos nossos olhos o caos é diferente do que seria o Caos de fato. Este não perdura, porque
a falta de ordem traria o colapso da Criação como um todo, e muitas vezes o que parece ser desordem é
um ciclo, e o novo nasce do antigo, a água vira nuvem, que vira chuva, que vira água em outro lugar.
Assim é também o homem, que na matéria morre, desaparece, renasce outro, sem perder sua
essência, mas com outra missão ou carma, relacionado ao seu conjunto de atos em toda sua existência
material e espiritual, para que esgote seus negativismos e sua reforma íntima ocorra, pois, antes de
construir sobre terreno pedregoso, é preciso destruir as pedras que atrapalham as fundações da
construção. E a maior fonte de desequilíbrio do homem são seus pensamentos, que se hora são
construtivos e bons, noutra são destrutivos e daninhos.
“Portanto, o aprendizado reconstrói pelo amor ou pela dor tudo que é necessário no ser, para
harmonizá-lo”.
parte da Criação, tem seu propósito e sua função, e o conceito de oposição passa a ser o de
complementação.
O “complemento” de cada coisa tem como função balancear, ou melhor, reequilibrar os
excessos cometidos, aplicando as Leis da Causa e Efeito, pois estes “complementos” inversos são
a forma de, através da Lei das Afinidades, termos ações e reações proporcionais, inversas ou não.
Quem bebe demais fica bêbado, quem trabalha demais se cansa, quem nada faz nada constrói, e
se estes exemplos de significado óbvio, mas de amplo entendimento foram usados é porque
o certo e o errado em muitos casos têm uma tênue linha de separação, e às vezes nem sequer visível.
Que dizer do soldado que serve à força o exército de seu País, convocado vai à guerra, e mesmo
sem querer, acaba matando para não morrer?
É claro que existe um peso negativo e uma consequência negativa neste ato, mas analisaremos a
culpa relacionada ao peso das ações do ser, de seu ambiente social e da Criação no Todo.
Podemos analisar tudo em três formas de visão: energética, vibracional e ocorrencial, e estas
formas são a positiva, a negativa e a neutra que geram, como suas definições já dizem, efeitos afins
com as energias, vibrações e ações que desencadeiam, conduzindo os afins aos seus locais, e seus atos
a uma espécie de compensação, para que o universo anule o danoso, perpetue o bom e neutralize o que
pode vir a causar danos, uma vez que Deus e as Divindades Regentes da Criação geram as
circunstâncias para que haja o equilíbrio, e o restabelecem sempre que preciso for através da Lei e da
Justiça Divinas.
O Caos e a Ordem têm uma linha tênue entre os homens, mas muito clara na Criação, pois nada
fica estático, tudo se transforma e tudo evolui sempre. E muitas vezes uma explosão traz a ordem em
seguida, pois aos nossos olhos o caos é diferente do que seria o Caos de fato. Este não perdura, porque
a falta de ordem traria o colapso da Criação como um todo, e muitas vezes o que parece ser desordem é
um ciclo, e o novo nasce do antigo, a água vira nuvem, que vira chuva, que vira água em outro lugar.
Assim é também o homem, que na matéria morre, desaparece, renasce outro, sem perder sua
essência, mas com outra missão ou carma, relacionado ao seu conjunto de atos em toda sua existência
material e espiritual, para que esgote seus negativismos e sua reforma íntima ocorra, pois, antes de
construir sobre terreno pedregoso, é preciso destruir as pedras que atrapalham as fundações da
construção. E a maior fonte de desequilíbrio do homem são seus pensamentos, que se hora são
construtivos e bons, noutra são destrutivos e daninhos.
“Portanto, o aprendizado reconstrói pelo amor ou pela dor tudo que é necessário no ser, para
harmonizá-lo”.
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